Não há planeta B. É inevitável que, ao longo dos últimos anos, já tenhamos ouvido esta expressão que, mais do que figura de estilo, é a sintetização de um problema que se tem vindo a agravar.
Todos somos chamados para esta batalha de preservar o planeta, sejam as empresas, sejam os cidadãos comuns no seu dia-a-dia, especialmente na sua mobilidade. A multiplicação de carros movidos a combustíveis fósseis nas nossas estradas, sobretudo nas artérias citadinas, contribuem decisivamente para uma perda gradual da qualidade de vida e degradação do ar que respiramos, mas é possível mudar.
De forma a contrariar a profusão de uma mobilidade sustentada em veículos movidos a combustíveis fósseis, surge o conceito de mobilidade sustentável que, na prática, corresponde à utilização de meios de locomoção que se baseiem em energias renováveis ou não motorizados como as viaturas elétricas ou híbridas, as bicicletas ou os transportes públicos.
Para concretizar este objetivo de uma mobilidade mais sustentável em Portugal, os contributos têm chegado de todos os lados. Por exemplo, no campo dos transportes públicos, é importante relembrar os testes realizados nos autocarros dos STCP (Sociedade de Transportes Coletivos do Porto), que substituiu os combustíveis fósseis pelo hidrogénio, levando a uma redução importante da emissão de partículas poluentes sem a perda de qualidade ou velocidade no transporte.
Os transportes públicos não são, como referimos, os únicos veículos que estão a beneficiar desta cada vez maior aposta na mobilidade sustentável. Desafiada em fazer parte da mudança, a CUPRA acaba de dar um passo em frente na mobilidade elétrica com o lançamento dos novos modelos Born (100% elétrico) e Formentor (híbrido), que garantem não só uma maior proteção do meio-ambiente, como também uma maior autonomia, agilidade e eficiência em qualquer tipo de estrada ou percurso.
Esta aposta em viaturas que fazem da eletricidade a base da sua mobilidade não teria a mesma expressão sem que a legislação e as condições colocadas à disposição dos condutores pelos vários municípios de Portugal não contribuíssem com medidas concretas em termos de incentivos à compra, estações de carregamento rápido e estacionamento.
Se o instrumento público Fundo Ambiental veio apoiar a compra de viaturas elétricas em valores que variam entre os 100 euros e os 6 mil euros e a instalação de carregadores em condomínios em até 80% do valor total da sua compra, vários municípios do país não ficaram para trás no desígnio da mobilidade urbana sustentável ao não só criarem e colocarem ao serviço da população postos públicos de carregamento rápido, como também oferecerem lugares de estacionamento gratuito para carros 100% elétricos.
Esta aposta numa mobilidade sustentável apresenta inúmeras vantagens. A primeira e mais óbvia vantagem deste tipo de mobilidade é a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera, uma vez que as viaturas 100% elétricas apresentam emissões zero. Por sua vez, a tecnologia dos novos híbridos como o CUPRA Formentor otimiza o gasto de combustível, permitindo uma menor emissão de CO2 e contribuindo, assim, para cidades com um ar menos poluído que, por sua vez, evita a proliferação de doenças do foro respiratório. A isto junta-se ainda o corte nas despesas com a manutenção, já que os motores elétricos exigem menos cuidados do que os tradicionais motores de combustão interna.
Para além da rubrica emissões, ao basearem a sua mobilidade em energias renováveis, os carros 100% elétricos diminuem de forma considerável o peso dos combustíveis fósseis na economia, permitindo uma taxa de poupança ao Estado e às famílias de vários milhões de euros a que ainda se tem de somar, no caso dos agregados familiares, os vários incentivos fiscais de que podem usufruir na compra de uma viatura elétrica ou híbrida.
A mobilidade sustentável não é apenas a utilização de viaturas cuja locomoção se faz com o auxílio de energias renováveis. No domínio desta nova forma de mobilidade entram também iniciativas como o carpooling ou partilha do seu carro e consequentes despesas com outros passageiros que se dirijam para o mesmo local de estudo ou trabalho, de forma a diminuir não só o número de carros na estrada e a poluição por eles libertada, mas também permitir uma poupança efetiva com combustível, portagens e tempos de deslocação.
Mais mobilidade sustentável acaba, assim, por ser o motor de uma melhoria considerável na qualidade de vida de todos os cidadãos permitindo-lhes usufruírem de cidades mais limpas e estradas menos congestionadas e, simultaneamente, contribuírem a sustentabilidade da casa de todos nós: o planeta Terra.
Fontes: Jornal de Negócios, Notícias ao minuto
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